A já tradicional Oficina de Tomada Única de São Paulo esse ano teve que se adaptar. Geralmente os realizadores são selecionados em dois grupos com 20 pessoas que muitas das vezes não se conhecem previamente. Ao se conectarem é que nascem os filmes, de forma coletiva e colaborativa. Dessa vez não foi assim. Por conta do Covid, passamos ao âmbito virtual e os filmes foram realizados partindo de idéias pessoais, que acabaram se somando a parceiros e amigos em segurança para realizar as filmagens dessa mais nova safra de realizadores superoitistas brasileiros. A premissa porém de conectar pessoas se manteve, apesar da distância entre os realizadores e a equipe e dos realizadores entre si. Pela primeira vez tivemos pessoas residentes em cidades como Porto Alegre, Salvador e Curitiba em uma oficina inicial. Um ótimo indício para novos formatos do Super OFF daqui pra frente.

The already traditional Single Take workshop in São Paulo had to adapt this year. Traditionally, the filmmakers are selected in two groups with 20 people who often don’t know each other before. When connecting, films are born, collectively and collaboratively. This time it was not so. Because of Covid, we moved to the virtual environment and the films were made based on personal ideas, which ended up adding partners and friends in safety to make the filming of this newest crop of Brazilian filmmakers in Super 8. However, the premise of connecting people remained, despite the distance between the filmmakers and the team and the filmmakers between themselves. For the first time we had people living in cities like Porto Alegre, Salvador and Curitiba in an initial workshop. A great sign for new Super OFF formats going forward.